Quem nunca assistiu o filme Mamma Mia e não atraiu-se pelas paisagens com tons de azul, que por sinal, são inigualáveis, não é mesmo? Pois este longa foi todo gravado na Grécia, onde a Vacariana Elisa esteve há poucos meses atrás, e nos conta sobre a experiência que viveu em suas férias.
“Foi a melhor escolha de destino, sem dúvida alguma. Santorini, em especial, tem uma beleza onde nenhum vídeo ou foto consegue mostrar. Na minha opinião, das cidades que conheci até o momento, é a mais encantadora, superando até mesmo o deslumbre de Dubai. É uma beleza divina, natural, com uma arquitetura harmoniosa”, completa ela.
Outro fator importante e que traz tranquilidade ao visitante, é a segurança do país, já que não há nenhum problema em usar jóias ou segurar o celular na mão o tempo todo para registrar o passeio. “Dependendo da localidade do Brasil, é aconselhável até tirar a aliança do dedo. Vivemos numa triste realidade”, afirma. A limpeza é outro ponto admirável, já que lá não existem lixeiras, sendo cada um responsável pelo seu descarte.
“As pessoas colocam na bolsa ou no bolso, levam pra casa e jogam em seu lixo, deixando tudo sempre muito limpo. População regrada, pedestre educado, respeitando assiduamente os sinais de trânsito, assim como os motoristas”, relembra.
Sobre os gregos, a turista afirma que foram atendidos por pessoas com vários humores, uns mais carismáticos, outros fechados, mas sempre demonstrando receptividade, fazendo o possível para manter um clima agradável.
Quando indagada sobre qual atração turística não pode deixar de ser feita para quem se interessar por também conhecer este destino, ela não hesita: passeio de barco pelo Mar Egeu! “
É a única oportunidade de explorar ilhas e enseadas acessíveis somente por meio marítimo. As paisagens são deslumbrantes, com águas cristalinas, formações rochosas únicas e uma atmosfera serena”, explica.
Pela proximidade, Elisa e seus companheiros de viagem seguiram para a Itália, onde passaram mais alguns dias respirando cultura e conhecimento. Segundo ela, viajar é voltar na história, cultivando e admirando as raízes e batalhas daquele local.
“Quem tem oportunidade, indicaria muito sair do país, fazer um intercâmbio, trabalhar, ou, até mesmo, colocar uma mochila nas costas e ir se aventurar, para conhecer pessoas e hábitos diferentes. Nada nos enriquece mais”, conclui.










