O mais próximo do original

Apaixonado por motos, Gleidson Dondoni nos mostra com orgulho sua Sportster XL 883L, uma raridade que adquiriu depois de muito esforço e procura

01/03/2020 Inegociáveis Carolina Padilha Alves Tiago Sutil

Todo mundo que gosta de moto, sonha em ter uma Harley Davidson em casa. Para o baterista Gleidson Dondoni, não foi diferente. Após vender sua Shadow e guardar o dinheiro para comprar a moto que realmente sempre quis, o vacariano demorou até encontrar uma do jeitinho que imaginava.

Gleidson nos conta que em 2012, a Harley lançou três modelos de motos e apenas a Sportster 72 não veio para ser comercializada no Brasil, sendo justamente esse o modelo que queria. Então, quando ele estava desistindo da ideia, viajou a passeio para Passo Fundo e teve uma surpresa.

“A moto estava em um site de vendas e então corri falar com o vendedor para vê-la pessoalmente. Quando cheguei lá, entendi que ela era uma Sportster XL 883L, modelo 2006, customizada para ficar igual a Sportster 72, a qual não tivemos acesso no país todo”, explica.

A moto tem sua origem em São Paulo e, esteticamente, é idêntica a Sportster 72. O paralama dianteiro, guidão, cor do motor, banco, roda dianteira, entre outros itens, foram alterados para que ficasse com a cara da original, que tem 1200 cilindradas, enquanto a de Gleidson possui 883.

A tinta flake usada em sua pintura traz ao clássico o sentimento de imponência que, quando unido ao ronco do motor, torna-se uma máquina ainda mais marcante por onde passa.

Uma curiosidade sobre a moto é que, quando ainda pertencia ao seu antigo dono em São Paulo, foi usada em um book de fotos pela modelo Aline Riscado, conhecida por fazer as propagandas do Verão Itaipava.

Iguais a ela, estima-se que hajam mais duas rodando pelas estradas do Brasil, customizadas para fazer a felicidade de seus donos, que não tiveram a chance de andar no modelo 72 americano.

“Nunca havia andando em uma Harley na vida, então, quando subi nela, foi amor à primeira vista. Se eu não tocasse bateria e tivesse tantas coisas para levar devido ao tamanho do instrumento, eu nem teria carro e andaria apenas com ela”, declara o aficionado.

Gleidson afirma que, a única maneira dele vender sua moto, seria para comprar a original, caso um dia venha ao Brasil. Portanto, por enquanto, ela permanece Inegociável!

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